O intuito deste artigo é explorar de forma resumida Dicas ou sugestões que possa gerar melhor compreensão para o entendimento da escala maior e a forma como ela esta inserida nos acordes gerados pelos seus intervalos. A escala maior fornece em sua estrutura diferentes formações de acordes como as tríades (acordes de 3 sons) e tétrades (acordes de 4 sons), entretanto, iremos nos reter as tétrades para utilizarmos exemplos que aqui serão abordados.
…consideramos os acordes formados por quatro sons, as chamadas tétrades, como a formação básica de um acorde, levando em consideração a importância desta quarta nota, essencial para um maior entendimento funcional de tais acordes e uma ferramenta indispensável na elaboração de progressões harmônicas baseadas na substituição de acordes. Esta estrutura acordal mínima será a base para todo o estudo realizado acerca de sua aplicabilidade e sistematização frente a procedimentos harmônicos comuns na prática da Música Popular… (BATISTA, 2006, pág 21)
O Campo Harmônico maior
Tem a sua estrutura direcionada à escala maior, no entanto cada nota da escala faz surgir outros tipos de acordes além dos modelos das tríades, que são algumas categorias de tétrades. Esses acordes tem em sua formação o mesmo formato das tríades, porém incluindo as sétimas, ou seja, a partir de uma nota da escala teremos 1, 3, 5 e 7 ara montarmos essas estruturas harmônicas.
Vejamos as tétrades e a relação de intervalos a partir de cada nota da escala para uma melhor compreensão. Faremos uso de cifragem como modelo para as notas e acordes.
T: tom
ST: semitom
I II III IV V VI VII I
C D E F G A B C
T T ST T T T ST
C7M Dm7 Em7 F7M G7 Am7 Bm7b5
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Obs: Artigo resumido, sendo assim, é necessário material de apoio.
Para entender os intervalos desses acordes envie um email para download que você receberá um pdf.
- Intervalos da Escala Maior a partir de cada nota e três análises diferentes:
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Compreender essa relação de intervalos dentro da escala maior será de grande importância para diversas contextualizações futuras em si tratando de harmonia e a improvisação, o intuito é com isso montar uma base sólida de entendimento e a relação direta de acorde e escala. O que eu percebi durante mais de 15 anos dando aula é a falta da solidez de princípios básicos que às vezes passam despercebidos quando vamos analisar o que usar em determinados acordes. A improvisação ocorre na criação de melodias em progressões harmônicas pré-estabelecidas, no entanto, esse processo é importante trabalhar outros elementos que fará você adquirir fluência em suas execuções e por isso se faz necessários ter essa base de entendimento da escala maior e suas relações na mente.
Em primeiro lugar, o estudo da improvisação, pelo fato de trabalhar diretamente com lado da criatividade e da espontaneidade como defende Schoenberg (a improvisação é uma composição instantânea), implica na capacidade de imaginar e executar o que se imagina peremptoriamente Se considerarmos essa afirmação como base para o processo da improvisação, temos que desenvolver as técnicas que possam gerar os elementos imprescindíveis na formação do músico, como; criatividade, expressividade, arte de compor, espontaneidade, como já mencionado, sendo que tudo está associado no processo da criação (MENDES, 2017, pág 86)
Para finalizar, pontuei alguns pontos como sugestões para os músicos que desejam usar esta técnica de improvisar que é um dos pontos centrais deste texto. São eles:
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CURSO QUE EU INDICO COM TODOS ESSES CONTEÚDOS
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Um comentário sobre “IMPROVISAÇÃO MUSICAL: CAMPO HARMÔNICO MAIOR E SUA ESCALA”